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Deus não faz acepção de pessoas

“Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas” (At 10.34).

Essa foi uma grande descoberta para o apóstolo Pedro, saber por experiência que Deus não faz acepção de pessoas. Em Atos 10 e 11 ele relata a experiência que teve ao receber emissários com a mensagem de que Deus mandava o apóstolo visitar a casa do gentio Cornélio levando a ele palavras de salvação (At 11.14).

Desde o início da história do povo de Deus ficou claro que Deus não faz acepção de pessoas e que nós também não devemos fazer (Dt 10.17; 16.19). Deus não faz acepção de raça, sexo, cor, cultura, ou condição social. O critério bíblico passa pela categoria do bem e do mal. É aí que reside a diferença entre as pessoas (Rm 2.5-11). Isso é tão significativo que a Bíblia diz: “Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação” (1Pe 1.17). Jesus disse: “Vinde a mim, todos...” (Mt 11.28). Mas, ele não aceita que vivamos no pecado, pois veio para nos salvar deles (Mt 1.21).

A igreja é mestra em fazer acepção de pessoas, e isso vem de longe (Tg 2.1-13). Quem pertence ao Senhor Jesus Cristo não pode ter preferência por certas pessoas. As igrejas se deixam levar facilmente pela aparência e a condição social. Deus abomina esse critério. A maneira como Deus age com as pessoas ainda não foi assimilada pela igreja. Mas isso já deveria ter mudado. Infelizmente valorizamos aqueles que zombam de nós mesmos. Isso mostra que a acepção nunca faz bem a ninguém.

O Deus que não faz acepção de pessoas não admite que façamos.

A leveza da vida cristã

“Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos” (1Jo 5.3).

Que Deus nos ama, não devemos jamais duvidar. Ele provou o seu amor por nós quando Cristo morreu na cruz pelos nossos pecados (Rm 5.8). Ele não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós. Tendo feito isso, ele nos dá juntamente com Jesus todas as coisas (Rm 8.32). O amor de Deus por nós é eterno. É por isso que ele nos amou primeiro (Jr 31.3; 1Jo 4.19).

Diante disso, a pergunta é: “Nós amamos a Deus?”. É aqui que muita gente se embaraça na rede da religião. Em nome da obediência cega, muitos se entregam aos afazeres religiosos procurando ter um desempenho cada vez maior como expressão de amor a Deus. Só que essas pessoas percebem ao longo da vida que lhes falta algo fundamental. A vida religiosa que levam não lhes dá paz ao coração nem lhes convence da real relação com Deus. Por que isso acontece? Porque tais pessoas se fundamentam no que elas mesmas fazem para Deus e não no que Deus fez por elas. O que agrada a Deus é nos apoiarmos no que ele fez e faz por nós e não no que fazemos para ele.

Então, se amamos a Deus como resultado de termos nascido de novo pelo Espírito Santo, guardar os mandamentos de Deus se torna um prazer possível. A fé em Jesus nos capacita a vencer tudo o que é contrário a Deus neste mundo (1Jo 5.4). Para quem ama a Deus a obediência aos seus mandamentos não causa sofrimento.

Quem ama a Deus nunca se incomoda em fazer a vontade dele.

Confie em Deus de todo coração

“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas” (Pv 3.5-6).

Em toda a Bíblia somos estimulados a confiar em Deus sem reservas, pois sua palavra é digna de toda a aceitação. A confiança é prática e não teórica, ela deve ser demonstrada na vida comum de cada dia. Não devemos andar ansiosos por coisa alguma, pois isso já seria uma clara expressão de falta de confiança em Deus.

A palavra “estribo” me remonta ao passado. Quando criança ouvia os adultos falando de estribo ao montarem em animais. Por isso a imagem do estribo me é familiar, uma peça de metal em forma de aro de cada lado da sela, onde o cavaleiro firma o pé. Dessa forma ele fica firme e bem apoiado para não cair enquanto cavalga. O nosso estribo é a confiança em Deus e não o nosso modo de pensar, a nossa razão apenas.

A consciência de que estamos permanentemente na presença de Deus e reconhecê-lo com amor e obediência, é uma demonstração de fé que facilita na confiança, mesmo em momentos difíceis. Tal confiança faz com que vejamos as veredas por onde andamos serem endireitadas por Deus. Vereda é outra palavra da minha infância. Quando menino era comum andar por caminhos estreitos e cheios de curvas dentro do mato. Veredas sujas facilmente faziam a gente errar o caminho.

Como é bom saber que a confiança e o reconhecimento de Deus em nossas vidas nos proporcionam direção segura nos caminhos da vida.

A confiança em Deus é medida quando observamos nossas veredas.

Devocional

Em nossos dias o silêncio incomoda. Pouca gente consegue parar para meditar. Até que a pessoa adquira a maturidade de cultivar a presença de Deus, é importante que ela tenha um tempo específico do dia para suas devoções. Devemos aprender a viver mergulhado na presença de Deus com a mesma naturalidade que um peixe vive na água. Mas, poucos chegam a esse nível de crescimento. Por isso, os momentos devocionais são exercícios espirituais favoráveis para esse desenvolvimento.

Na verdade, nada substitui ou dispensa o tempo a sós com Deus. Jesus nos ensina a entrar no quarto, fechar a porta, e orar ao Pai, que está em secreto; e o Pai, que vê em secreto, nos recompensará (Mt 6.6). Ele mesmo, Jesus, levantava-se alta madrugada para orar em algum lugar deserto (Mc 1.35). Ele também retirava-se para o monte onde passava a noite orando a Deus (Lc 6.12). Jesus não fazia isso esporadicamente, pois era piedoso e orava intensamente (Hb 5.7). Jesus não apenas ensinou os seus discípulos a cultivar uma vida devocional, mas, ele mesmo fez isso.

Há um universo a ser explorado por aqueles que adquirem a prática de um tempo devocional diário. Olhos ainda não viram, ouvidos não ouviram, nem jamais penetrou em qualquer coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. O Espírito Santo que perscruta até mesmo as profundezas de Deus, já tem revelado essas coisas (1Co 2.9-10). Cabe a nós a vivência de toda sorte de bênçãos na pessoa de Jesus (Ef 1.3). Deus quer ser achado por todos que lhe buscarem de todo o coração. Quando isso acontece, ele se deixa achar e muda a sorte de quem assim procede (Jr 29.13-14).

É uma pena que os chamados cristãos de nossos dias não saibam o que é meditar, orar, silenciar, ouvir, e, consequentemente não têm uma vida devocional consistente. O que na Idade Média era comum entre os piedosos cristãos, hoje é um exercício comum entre os orientais com a meditação transcendental. Os crentes hoje gostam é de barulho, frenesi, movimentação. O vazio interior e a falta de valores na alma faz com que a busca externa gere uma coceira nos ouvidos e comichões no espírito. Peça quinze minutos de silêncio total em um culto de crente evangélico e você verá o volume de críticas de avolumarem. Esse é um tempo para atender a palavra do Senhor quando diz: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Sl 46.10).

A meditação como parte do cultivo devocional era prática comum entre os que temiam a Deus no passado. Vejamos algumas passagens bíblicas que ilustram isso:

“Saíra Isaque a meditar no campo, ao cair da tarde” (Gn 24.63).

“As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!” (Sl 19.14).

“Uma coisa peço ao Senhor, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no seu templo” (Sl 27.4).

“No meu leito, quando eu de ti me recordo e em ti medito, durante a vigília da noite” (Sl 63.6).

“Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no Senhor” (Sl 104.34).

“Meditarei nos teus preceitos e às tuas veredas terei respeito” (Sl 119.15).

“Faze-me atinar com o caminho dos teus preceitos, e meditarei nas tuas maravilhas” (Sl 119.27).

“Para os teus mandamentos, que amo, levantarei as mãos e meditarei nos teus decretos” (Sl 119.48).

“Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!” (Sl 119.97).

“Os meus olhos antecipam-se às vigílias noturnas, para que eu medite nas tuas palavras” (Sl 119.148).

“Meditarei no glorioso esplendor da tua majestade e nas tuas maravilhas” (Sl 145.5).

A Bíblia diz que é bem-aventurado aquele cujo prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite (Sl 1.1-2). Nada deve substituir um tempo devocional específico. Porém, como diz o texto bíblico, nossa meditação deve ser de dia e de noite. Mas, que ninguém faça de sua vida devocional que é tão importante, um meio de tortura. Tudo deve ser feito com disciplina, mas ao mesmo tempo com naturalidade. Quando porventura não tiver o seu momento devocional, não se sinta culpado ou rejeitado por Deus. Não é assim que deve ser. Deus nos ajude. Amém!